quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Viagem de Trem
As vezes sinto como se estivesse de frente a verdade, e meus olhos a vissem por trás de uma janela, mas de alguma forma sinto eles nublados. quero vê-la claramente, mas não me permito. e minha impotência me magoa.
A janela começa a ser insignificante como todo o resto e tudo é tão claro que se torna escuro e de alguma forma tudo continua, mas não sei o por que daquela persistência eu simplesmente não entendo porque o castelo de cartas não desaba de uma vez, e não sei porque prefiro que ele caia. então eu sou mais uma vez um numero, e esqueço que nunca deixei de ser um.
A coleira sempre esteve no meu pescoço, as algemas são invisíveis mas continuam em meus pulsos e sou um ser humano tão passageiro e deplorável quanto qualquer outro, com suas felicidades passageiras e genéricas e suas limitações na prisão comportamental chamada sociedade e assim mais uma vez chego na parada lugar nenhum.
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HOLA, VISITANDOLES NUEVAMENTE, BENDICIONES.
ResponderExcluirMI BLOG www.creeenjesusyserassalvo.blogspot.com
Muito, mais muito bom mesmo.
ResponderExcluirObrigado, momento de vergonha por so ter visto teu comentario agora... to tão acostumada a não receber comentar. Prometo que vou prestar mais atençao...
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